outubro 17, 2011

GISLENE E GILMAR: "EU SEI QUE VOU TE AMAR"


Por Keli Ferreira dos Santos


O que celebramos no dia 16 de outubro de 2011 às 11h30, a cerimônia do casamento de Gislene e Gilmar membros da nossa paróquia, foi um sinal do amor de Deus, porque, Deus nos criou homem e mulher e nos  destinou um para o outro em seu ministério de amor profundo e oculto desde o inicio e  revelado a cada dia e cada instante e, a cada ato concreto pelo qual se transmitem um ao outro o que significa  amar e ser amado.
Eu Sei Que Vou te Amar
Eu sei que vou te amar
Por toda a minha vida eu vou te amar
Em cada despedida eu vou te amar
Desesperadamente, eu sei que vou te amar
E cada verso meu será
Prá te dizer que eu sei que vou te amar
Por toda minha vida
Eu sei que vou chorar
A cada ausência tua eu vou chorar
Mas cada volta tua há de apagar
O que esta ausência tua me causou
Eu sei que vou sofrer a eterna desventura de viver
A espera de viver ao lado teu
Por toda a minha vida
Não obstante a tudo que a sociedade apregoa sobre a dissolução do casamento, o gesto de amor que este casal testemunhou diante de seus amigos, parentes e  filhos  perante a Igreja, fortaleceu a nossa fé diante da manifestação da bênção de Deus através do Sacramento do Matrimônio.
Foi uma celebração calorosa, com chuva de graças diante de todos nós, que tivemos a oportunidade de celebramos com Gislene e Gilmar a plenitude do amor incondicional, sem medo e com o único desejo de ser uma só carne.
Parabéns, são os votos da Paróquia São José Operário!!!

outubro 16, 2011

NA PARÓQUIA SÃO JOSÉ OPERÁRIO O CASAMENTO FLORESCE COMO AS FLORES.


Por Keli Ferreira dos Santos

Aconteceu na Comunidade Nossa Senhora Aparecida depois de quatro anos, a realização do Casamento Comunitário,  seis casais receberam  a bênção de Deus em sua vida matrimonial. O evento aconteceu no dia 15 de outubro de 2011 às 19h30, na comunidade Nossa Senhora Aparecida- Jd. Damasceno.

outubro 15, 2011

APARECIDA: A SENHORA BENDITA ENTRE AS MULHERES


Por: Gislene F dos Santos e Keli F dos Santos

No encerramento da festividade de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, celebrou-se aquela que acolhe em seus braços todas as realidades de nossa vida, a dor do povo humilhado.

Ela é o sinal de esperança que intercede pelas nossas dores. Por isso, os paroquianos caminharam em procissão com a imagem de Nossa Senhora Aparecida pela ruas do Jd Damasceno, conclamando "Ave cheia de graça, Ave cheia de amor".


No momento da homilia o Pe. Andre chamou a frente o seminarista Daniel Correia para juntos partilharem a palavra de Deus. A homilia foi um aprofundamento da vida de Nossa Senhora, Maria do povo, que na imagem da Santa Negra demostra que todos somos irmãos, e portanto ela caminha com a realidade da vida pastoral dos fiéis do Brasil e do Jd. Damasceno.

Os jovens do grupo Je-Shuá finalizaram a cerimonia com uma apresentação de dança a Nossa Senhora Aparecida.

outubro 13, 2011

E a família, para onde vai?


Na semana passada, de 5 a 8 de outubro, coincidindo com a Semana Nacional pela Vida, foi realizado em Salvador (BA) um Congresso Teológico Internacional sobre a família, patrocinado pelo Instituto João Paulo 2º para Estudos sobre o Matrimônio e a Família, ligado à Pontifícia Universidade Lateranense, de Roma; o evento, promovido pela seção brasileira do mesmo instituto, em Salvador, foi hospedado pela Universidade Católica de Salvador, que comemora 50 anos de fundação.

Entre os conferencistas estavam o próprio monsenhor Livio Melina, diretor da sede romana do instituto, o vice-presidente do Pontifício Conselho para a Família, dom Jean Lafitte, e o diretor da filial brasileira do instituto, de Salvador, dom João Carlos Petrini, bispo de Camaçari. Vários estudiosos da Universidade Católica jubilar também deram sua contribuição, com abordagens sociológicas, antropológicas e psicológicas sobre questões ligadas ao tema.

Neste ano, são lembrados os 30 anos do sínodo sobre a família e da sucessiva Exortação Apostólica Pós-Sinodal “Familiaris Consortio”, de João Paulo 2º, sobre “A missão da família cristã no mundo de hoje”, publicada em 22 de novembro de 1981. Esse documento teve grande repercussão e desencadeou uma nova reflexão teológica sobre o matrimônio e a família; porém, é necessário que ele seja retomado e absorvido muito mais ainda na reflexão teológica e na prática pastoral, pois conserva uma surpreendente atualidade; além disso, a abundante reflexão produzida sobre essa temática, quer pela teologia e a prática pastoral, quer pelo próprio Magistério da Igreja, oferece agora uma compreensão melhor das importantes intuições e indicações daquele documento.

De fato, os desafios apontados pela Exortação Apostólica aparecem hoje ainda mais evidentes do que há 30 anos. É comum ouvir que a família já é uma instituição “superada”, pelo menos na sua forma natural e mais evidente, formada por um casal – homem e mulher, e por filhos, inserida num círculo de parentesco consaguíneo. Há uma forte pressão cultural e de grupos ideológicos militantes para fazer valer um “novo conceito de família”, separando casamento e família, ou casamento, família e procriação, e até mesmo casamento, família e natureza sexual.

Aliás, pretende-se negar que a própria identidade sexual seja um fato de natureza, mas uma “opção” ou “orientação” de cada um, dependendo da cabeça e da vontade das pessoas. Será isso um avanço na civilização? Ou é um retorno ao caos na organização do convívio humano, fazendo prevalecer a vontade individualista e os desejos subjetivos sobre a natureza das coisas e o bem comum? Se a vontade de poder se nega a reconhecer o caminho definido pela própria natureza e pelo consenso em torno de referenciais válidos para todos, estamos no caminho que leva de volta à lei da selva.
Uma das preocupações mais destacadas pela Exortação Apostólica e pela reflexão teológica posterior foi mostrar o significado antropológico da sexualidade, do casamento e da família, elementos menos desenvolvidos na reflexão anterior. Para isso, contribuiu muito o Magistério do Beato João Paulo 2º, ele próprio preocupado em dar esse embasamento à reflexão da Igreja sobre o matrimônio e a família.

A Campanha da Fraternidade de 1994 teve um lema sugestivo: “A família, como vai?”. Hoje, a pergunta talvez deveria ser esta: a família, para onde vai? Nas atuais tendências culturais, há uma grande desorientação sobre os rumos do casamento e da família. Já no tempo de Jesus havia desrespeito ao casamento e a palavra do mestre foi esta: “no princípio, quando Deus fez homem e mulher (...) não foi assim” (cf 19,3-8).

A Igreja, cumprindo sua missão, continua a indicar o rumo para o casamento e a família, contribuindo para que a humanidade acerte em questões tão vitais. E a direção não pode ser diversa daquela que Deus inscreveu, já “no princípio”, já na natureza humana e que Cristo confirmou e elevou com a graça da redenção.

Publicado no jornal O SÃO PAULO, edição de 11/10/2011
Arcebispo de São Paulo

outubro 12, 2011

NOSSA SENHORA ABENÇOA TODAS AS CRIANÇAS DA PAROQUIA SAO JOSÉ OPERÁRIO

 


 
Por Keli Ferreira dos Santos

A comunidade Nossa Senhora Aparecida celebrou pela manhã juntamente com as  crianças da catequese paroquial a continuidade da festividade da padroeira Nossa Senhora Aparecida. Foi uma missa animada e cheia de alegria.
A festa celebrada juntamente com a liturgia estava de encontro com o dia das crianças. Celebrar o dia das crianças é compreender que sem elas não há futuro, sem criança o amor é nulo, sem criança não há tampouco bagunça.
Celebrar o dia das crianças é celebrar a pequena semente do futuro da humanidade, é o próprio Deus que na pessoa de Jesus Cristo fez-se criança para estar no meio de seu povo. Por isso, o padre André de Paiva Oliveira, PF, pediu para as crianças entoarem  a música do Pe Zezinho "Um dia uma criança me parou", para que as mesmas pudessem comprender a extensão do amor de Deus a todas as crianças.
Um dia uma criança me parou
Um dia uma criança me parou,
olhou-me nos meus olhos a sorrir.
Caneta e papel na sua mão,
tarefa escolar a cumprir.
E perguntou no meio de um sorriso

o que é preciso para ser feliz?
(Refrão)
Amar como Jesus amou,
Sonhar como Jesus sonhou,
pensar como Jesus pensou,
viver com Jesus viveu.
Sentir o que Jesus sentia,
sorrir como Jesus sorria
E ao chegar o fim do dia
eu sei que eu dormiria muito mais feliz.
Ouvindo o que eu falei ela me olhou e
disse que era lindo o que eu falei. Pediu
que repetisse, por favor, que não falasse
tudo de uma vez. E perguntou no meio
de um sorriso o que é preciso para ser
feliz.


O evangelho foi encenado por meio de fantoches interagindo a liturgia de maneira ludica e na linguagem pedagogica catequetica.

Durante a homilia o Pe. Andre deu o exemplo de Jesus para as crianças em sua obediencia aos seus pais, no seu respeito e no seu profundo amor a Deus.
As crianças interagiram, divertiram durante o momento e todas receberam no final da missa presentes doações dos paroquianos e o bolo da Festa de nossa Senhora Aparecida.


outubro 05, 2011

VAMOS COMEMORAR O DIA DA CRIANÇA!!! COMO???




No último dia 27 de agosto, em diversas partes do Brasil foram lembrados e reverenciados dois grandes bispos: Dom Hélder Câmara e Dom Luciano Mendes de Almeida; cujos nomes estão intimamente ligados à luta pela democracia e a defesa da justiça, em tempos difíceis, nas terras brasileiras.

Dom Luciano, por muitos anos Bispo Auxiliar de São Paulo e depois Arcebispo de Mariana-MG, deixou à Igreja do Brasil um enorme legado de fé, de compromisso com os mais pobres e testemunho de esperança. Viveu seu episcopado na esteira dos grandes padres da Igreja, que souberam unir a transmissão da fé, a defesa da Verdade e a paixão pela Justiça!

Entretanto, é sempre importante ressaltar que entre as muitas causas que Dom Luciano abraçou, com amor de pai e pastor foi a causa das crianças e adolescentes em situação de desamparo e risco, vítimas indefesas de um mundo frio e desigual, incapaz de reconhecer e respeitar a vida que nasce.

Ao iniciar o mês de outubro, há um grande movimento para a comemoração do Dia da Criança, que coincidentemente (ou providencialmente) ocorre no Dia da Padroeira do Brasil. É tempo de nos perguntarmos: onde estão as nossas crianças? Mais do que deixar-se arrastar pela onda avassaladora da propaganda comercial que visa a cada ano superar metas e bater recordes de venda, é momento de olhar para as crianças e adolescentes colocados em situação de risco, expostos à opinião pública muitas vezes manipulada pelas notícias rápidas dos telejornais que, se não distorcem a verdade dos fatos, nem sempre dizem toda a verdade.

Hoje, não é difícil ler nas entrelinhas das notícias o clamor de centenas de milhares de jovens, crianças e adolescentes, vítimas da violência, do tráfico, do crime organizado, sem acesso à escola com qualidade, ao lazer e divertimento, vivendo em condições precárias, muitos deles obrigados a enveredar pelo caminho do crime e da prostituição como forma de superar a fome e ludibriar a aflição de suas famílias desprovidas de tudo. O Documento de Aparecida alerta: “A situação precária e a violência familiar com frequência obriga muitos meninos e meninas a procurarem recursos econômicos na rua para sua sobrevivência pessoal e familiar, expondo-se, também, a graves riscos morais e humanos” (Dap 409).

No clamor silencioso e angustiante em que vivem centenas de milhares de meninos e meninas que cumprem medidas socioeducativas, privados de liberdade em instituições educacionais - muitos deles vítimas de maus tratos, espancamentos, esquecidos nos abrigos; outros, ainda, expostos pela mídia à condenação da opinião pública, como foi o caso das meninas da Vila Mariana, noticiado nestes últimos meses - está a voz do Cristo que sofre nos pequeninos.

É em vista da difícil realidade que vivem estas crianças e adolescentes que as ações da Pastoral da Criança e da Pastoral do Menor, tendo como referência necessária e absoluta o Estatuto da Criança e do Adolescente (neste ano comemora-se os 20 anos da sua aprovação), nos enchem de esperança.


Na busca da transformação dessa realidade e com o objetivo de garantir o Direito da Criança e do Adolescente, vale ressaltar a iniciativa de toda a Arquidiocese de São Paulo no processo de eleição para os Conselhos Tutelares, que se realizará no próximo dia 16 de outubro, na cidade de São Paulo, e que nos leva a vislumbrar um novo horizonte para as nossas crianças!

Graças ao apoio da Equipe de Articulação em Defesa da Criança e Adolescente, constituída por membros do CLASP, e das Pastorais da Criança, do Menor, da Juventude, e Fé e Política; em parceria com a Diocese de Santo Amaro, foram realizados, nestes últimos meses: encontros com pré-candidatos; fórum de debate e discussão com a sociedade civil; folder explicativo; o encaminhamento das listas de locais de votação e candidatos classificados por regiões episcopais, para todas as paróquias da Arquidiocese, a fim de facilitar o acesso aos locais e a identificação dos candidatos ligados às comunidades católicas. Todas essas articulações revelam o compromisso efetivo da Igreja que acredita no futuro para as crianças do Brasil!

Na cidade de São Paulo, neste ano de 2011, o Dia da Criança desdobra-se no dia 12, com todas as suas comemorações e, no dia 16, com a eleição dos membros dos Conselhos Tutelares, compromisso de todos com as crianças e adolescentes, os mais expostos e frágeis, necessitados do socorro da sociedade.

Destaco, ainda, a iniciativa da Cáritas e da Pastoral do Menor da Arquidiocese de São Paulo com a Campanha “Solidariedade África – O Amor não tem fronteiras”. Uma campanha que visa a educação para a solidariedade, em que as crianças paulistanas das comunidades, escolas católicas e entidades sociais de nossas paróquias demonstram sua sensibilidade para com as crianças da Somália e países da Região Noroeste da África, assolados pela seca e pela fome, onde milhares de pessoas morrem diariamente.

Gestos como esses demonstram que a comemoração do Dia da Criança, para muitos, não se limita numa única data, mas sim a todos os dias do ano, através de gestos pequenos à primeira vista, mas carregados de significado e consequências.


Vamos comemorar sim o Dia da Criança! Lembrando que milhares de crianças esperam por nossa solidariedade, e nosso compromisso em construir um mundo de justiça e paz.


Dom Milton Kenan Junior
Bispo Auxiliar de São Paulo
Vigário Episcopal para a Região Brasilândia

outubro 02, 2011

Parabéns Padre André de Paiva Oliveira: 01 de outubro de 2011



Por Keli Ferreira dos Santos

Iniciamos a festividade de Nossa Senhora Aparecida com grande alegria,  pois, neste dia o pe. André de Paiva Oliveira, PF, celebrou os seus 33 anos de vida!!!


CRISE NA IGREJA? A RESPOSTA É EVANGELIZAÇÃO.

 
A Cruz da Jornada Mundial da Juventude passou por diversos lugares de nossa Arquidiocese durante dias, na semana passada. Foram manifestações bonitas na sua acolhida, desde o Campo de Marte à Catedral da Sé, nas “vias dolorosas” da “Cracolândia”; nos lugares de humilhação da pessoa humana, entre os pobres da Favela do Moinho; na Igreja da Boa Morte e no Marco Zero da praça da Sé; no Santuário de São Judas; entre os estudantes, padres, religiosos e professores da Faculdade de Teologia, no Ipiranga; ainda entre os pobres e o “povo da rua”, no Arsenal da Esperança, e, finalmente, na Igreja de Sant’Anna, entre crianças, adolescentes e jovens dos colégios e o povo todo, com suas manifestações tocantes de fé. Foi bonito!

Agora, a Cruz e o Ícone de Nossa Senhora já peregrinam pelas dioceses da área metropolitana de São Paulo; o Cristo Missionário e Nossa Senhora da Visitação passam e vão ao encontro de jovens e não-jovens! Muitos acolhem, com alegria, outros ficam indiferentes; outros, talvez, desprezam... Já foi assim no tempo de Jesus, na Galiléia, Samaria e Judéia... Mesmo assim, ele veio para todos e vai semeando a Boa Nova, não se importando que caiam sementes no asfalto, entre espinhos ou em terreno pedregoso... Muitas outras caem em terreno bom e produzirão fruto. Graças a Deus!
Para todos os batizados, seus discípulos missionários, seus amigos e membros de seu corpo, que é a Igreja, este tempo é de renovação de nosso compromisso com a obra do Evangelho. Muito já se falou e se continua a falar de crise na Igreja. No Documento de Aparecida, fala-se dos fatores de crise e mudança que marcam nossa época; e o papa Bento 16 não se cansa de conclamar a toda a Igreja para uma nova evangelização.

Os números de levantamentos e pesquisas vão mostrando que diminui a adesão à religião tradicional e à Igreja. Há, sim, muita religiosidade e oferta de benefícios religiosos, como parte do mercado consumista, mas não como busca e anúncio de Deus e de seu Reino; o nome de Deus tornou-se uma espécie de “marca” para produtos capazes de satisfazer desejos e de gerar muito lucro. “Não tomar o santo nome de Deus em vão”, já é advertência antiga da Lei de Deus! Há muita religiosidade individualista, sem conversão nem obediência a Deus, onde não é Deus e seu Reino que estão no centro, mas o homem, com seus desejos e projetos pessoais. Fruto da cultura individualista e consumista do nosso tempo. Será que Deus aprova isso?

Diante desse estado de coisas, qual é a solução? Entrar em pânico? Apelar para soluções mágicas? Apontar para culpados? Relacionar tudo com alguma questão interna da Igreja, como o celibato do clero, a pretendida ordenação sacerdotal de mulheres, a liberação do aborto, a aprovação do divórcio ou das uniões homossexuais pela Igreja, como se nisso estivesse a explicação para o distanciamento da Igreja e da religião? São lugares comuns e recursos fáceis para análises superficiais... Ainda mais quando vemos que a questão não diz respeito somente à Igreja Católica. Outros grupos cristãos e não-cristãos estão enfrentando as mesmas dificuldades e até bem mais sérias do que a Igreja Católica. Deveria a Igreja esconder o Evangelho para contar com a simpatia das pessoas? Já dizia São Paulo que alguns pretendem esconder a cruz de Cristo, para tornar o Evangelho simpático... Pode haver Cristo sem cruz? Evangelho, sem a via dolorosa?

Coragem, Povo de Deus! Jovens, olhem para a cruz de Jesus! Enraizados e edificados em Cristo, fiquemos firmes na fé! Muitos já foram os momentos difíceis enfrentados pela Igreja ao longo de dois mil anos. E a resposta não foi o desânimo, mas uma renovada aproximação de Cristo e de seu Evangelho; e um renovado amor também pela Igreja, com uma verdadeira conversão – “conversão pastoral e missionária” –, como se pede no Documento de Aparecida. A resposta à crise é evangelizar de novo e com nova consciência de que somos todos servidores de uma obra que não é nossa, mas de Cristo e de Deus. Coragem, portanto! Ele nunca abandona a obra de seu amor!

Publicado no jornal O SÃO PAULO, edição de 27/09/2011
Arcebispo de São Paulo

A PARÓQUIA SÃO JOSÉ OPERÁRIO APOIA ESTA IDÉIA!!!






 


LOCAL DE VOTAÇÃO DO CONSELHO TUTELAR DA BRASILÂNDIA:


EE. DOUTOR GENESIO DE ALMEIDA MOURA
RUA DOMINGOS AREVALO, 862


EMEF SENADOR TEOTONIO VILELA - CÉU DA PAZ
RUA DANIEL CERRI, 1549


EMEI JOSE CANAVO FILHO
RUA EUVALDO AUGUSTO FREIRE, 02