abril 26, 2011

FESTIVIDADE DE SÃO JOSÉ OPERÁRIO 2011

TEMA: SÃO JOSÉ, TRABALHADOR, JUSTO E FIEL NA CONSTRUÇÃO DO REINO DE DEUS
TRÍDUO DE 28 DE ABRIL A 01 DE MAIO DE 2011


MISSA - oito da noite - 28/04 - Quinta - feira - Sub Tema: São José modelo de Operário  na Com. Nsra Aparecida - Rua Eduardo Costa, 48 - Jd Damasceno (Benção das famílias e noite do bolo e da torta)

MISSA - oito da noite - 29/04 - Sexta - feira - Sub Tema: São José chefe da sagrada família na Com Santo Expedito - Rua Talha Mar, 79 - Jd Damasceno (Benção das chaves e noite dos pastéis)

MISSA - oito da noite - 30/04 - Sábado - Sub Tema: São José modelo de obediência na Com São José Operário - Rua Italo Merigo, 1152 (Benção das crianças e dos jovens e noite do cachorro quente)

FESTIVIDADE: 01 DE MAIO MISSA ÀS SETE DA NOITE
Na Paróquia São José Operário Rua Italo Merigo, 1152 - Jd Damasceno
(Noite do Bolo do Padroeiro e Benção Geral)
VENHA E TRAGA A SUA FAMÍLIA!!!!

abril 25, 2011

OLHAR EPISCOPAL - EDIÇÃO 08

É PÁSCOA!
por dom Milton Kenan Junior


Após quarenta dias de intensa preparação, toda a Igreja, revivendo a Paixão, Morte e Ressurreição do Senhor, celebra o Mistério Pascal, ou seja, a vitória de Cristo sobre o pecado e a morte, a passagem da Morte para a Vida!

Na vitória de Cristo sobre o mal e a morte está o centro da vida cristã, pois é nela que encontramos a garantia da nossa fé, pois como nos diz o Apóstolo São Paulo: “se Cristo não ressuscitou vazia é a nossa pregação, vazia também é a nossa fé.” (1Cor 15,14); o incentivo para a nossa esperança, pois na Ressurreição de Jesus temos uma amostra do que Deus tem preparado para aqueles que o amam (cf. 1Cor 2,9) e, enfim, o alento para a nossa caridade: “Quem não poupou o seu próprio Filho e o entregou por todos nós, como não nos haverá de agraciar em todo junto com ele?” (Rm 8,32)

Caminhar à luz da Páscoa é o convite que a Igreja faz aos seus filhos, a cada ano com a celebração dos Mistérios da Paixão, Morte e Ressurreição; mas também a cada semana quando da Páscoa semanal, que ocorre a cada domingo, quando reunidos ao redor da mesa da Palavra e da Eucaristia, “anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressureição”.

A luz que decorre da Páscoa ilumina toda a nossa vida! Tudo se transfigura! Tudo recebe e alcança um novo sentido. “Se alguém está em Cristo, é nova criatura. Passaram-se as coisas antigas; eis que se fez realidade nova. Tudo isso vem de Deus, que nos reconciliou consigo por Cristo.” (2Cor 5, 17-18a) No Cristo Ressuscitado, recebemos “graça sobre graça” (Jo 1,16); é Ele a nossa Páscoa (cf. 1Cor 5,7); que nos faz passar do “reino das trevas” para o seu Reino, “no qual temos redenção – a remissão dos pecados” (Col 1,13).

Em Cristo Ressuscitado mudam-se os critérios de valor e de importância! Iludem-se os prepotentes deste mundo, os astuciosos e os violentes. Enganam-se os que se deixam corromper e arrastar pela sede insaciável do consumo e do lucro, pautando suas vidas pela mídia enganosa e interesseira que se enveredam pelos caminhos da arrogância que determina que alguns possam desperdiçar enquanto outros não têm com que viver. Cumpriu-se o que a Virgem cantou na aurora da salvação: “Agiu com a força de seu braço, dispersou os homens de coração orgulhoso, depôs poderosos de seus tronos, e a humildes exaltou. Cumulou de bens a famintos e despediu ricos de mãos vazias. Socorreu Israel, seu servo, lembrando-se de sua misericórdia.” (Cf. Lc 1, 51-54).

Páscoa é anúncio e tempo de vida nova! Vida brotada da Cruz do Senhor, daquele peito que fora transpassado pelo soldado, donde jorrou sangue e água (cf. Jo 19, 33-35), sinal do eterno amor de Deus pelos homens, revelado no seu Filho Jesus Cristo. Vida iluminada pelo AMOR: “Nós sabemos que passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos. Aquele que não ama permanece na morte.” (1Jo 3,14).

Celebrar a Páscoa é confessar diante de Deus e diante do mundo que o que importa doravante, é o amor. “Nisto manifestou o amor de Deus por nós: Deus enviou o Seu Filho único ao mundo, para que vivamos por ele. Nisto consiste o amor: não fomos nós que amamos a Deus, mas foi ele quem nos amou e enviou-nos seu Filho como vítima de expiação pelos nossos pecados. Amados, se Deus assim nos amou, devemos, nós tambem, amar-nos uns aos outros.” (1Jo 4, 9-11).

A cada ano, quando celebramos a Páscoa do Ressuscitado, reunindo-nos ao redor da mesa eucarística, Deus repete aos nossos ouvidos: o que importa é o amor!, pois “o que ama o seu irmão permanece na luz, e nele não há ocasião de queda.” (1Jo 2,10) Se nos falta o amor, falta-nos tudo. Sem amor nossas obras são trevas.

O Santo Padre Bento XVI, na homilia da Missa da Ceia do Senhor, na noite da Quinta-feira Santa deste ano, aludindo as parábolas sobre os banquetes, na qual se fala dos “lugares vazios” e da “veste nupcial”, cita São Gregório Magno que numa de suas homilias perguntava-se: “Que gênero de pessoas são aquelas que vêm sem hábito nupcial? Em que consiste este hábito e como se pode adquiri-lo?” Eis a sua resposta: “Aqueles que foram chamados e vêm, de alguma maneira têm fé. É a fé que lhes abre a porta; mas falta-lhes o hábito nupcial do amor. Quem não vive a fé como amor, não está preparado para as núpcias e é expulso. A comunhão eucarística exige a fé, mas a fé exige o amor, caso contrário, está morta, inclusive como fé.”.

Decidir-se pelo amor é compromisso pascal! É o convite que o Ressuscitado nos faz! Não fazer da Páscoa apenas um rito, uma lembrança do passado, uma liturgia solene! Tudo isso é importante, mas não é suficiente para que se dê a Páscoa! A Páscoa é mais do que um rito e uma lembrança! É preciso revestir nossas liturgias e nossa vida do verdadeiro amor, do amor do Ressuscitado, cujo amor consistiu em dar a vida pelos seus amigos (cf. Jo 15,13) para que sejam, de fato, expressão da Páscoa do Ressuscitado, da nossa Páscoa de cristãos!

Ao desejar-nos feliz ou santa Páscoa, lembremo-nos de Cristo, nossa Páscoa, cujo amor não foi só de palavras, mas traduziu-se em obras e, que nos convida a fazer o mesmo que Ele fez!

Dom Milton Kenan Junior

Bispo Auxiliar de São Paulo

Vigário Episcopal para a Região Brasilândia





APRESENTAÇÃO DA PEÇA DA PAIXÃO DE CRISTO

GRUPO DE JOVENS REALIZAM ENCENAÇÃO TEATRAL

O grupo de Jovens da Paróquia São José Operário que atualmente conta com cerca de 40 jovens apresentaram a peça da Paixão de Cristo no dia 22 de abril de 2011, Sexta-feira Santa. Desde o mês de fevereiro eles organizaram os ensaios para obterem um bom éxito até a chegada da apresentação.  Os encontros proporcionaram orações, leituras biblicas e a vivência da quaresma. O grupo teve o apóio da paróquia do paróco Pe André Paiva Oliveira, teve a colaboração de pais, amigos e todas as pessoas que acompanharam o processo desde seu inicio. O grupo tem por objetivo evangelizar e procurou através da encenação da Sexta-feira Santa reviver o sacrifício de Jesus pela humanidade, emocionando os fiéis e reafirmando os compromissos de fé.
Sendo assim,  no dia tão esperado puderam realizar a apresentação que surpreeendeu a todos os presentes demonstrado por sua dedicação, simplicidade e seriedade. Veja algumas imagens deste momento.


(FOTOS: GRACY FERREIRA DOS SANTOS)


FESTA DE SANTO EXPEDITO - 19 DE ABRIL DE 2011

No dia 19 de abril de 2011 às sete horas da noite  fiéis devotos de Santo Expedito, lotaram a comunidade Santo Expedito do Jardim Damasceno ao estarem presente no último dia festivo do Tríduo de Santo Expedito.

Santo Expedito foi martirizado na Armênia. Ele era militar, foi decapitado no dia 19 de abril de 303, sob o imperador Dioclesiano, que subira ao trono de Roma em 284. Ele levava uma vida devassa; mas um dia, tocado pela graça de Deus, resolveu mudar de vida. Foi então que lhe apareceu o Espírito do mal, em forma de corvo, e lhe segredou "cras....! cras....! cras....!" palavra latina que quer dizer: amanhã...! amanhã...! amanhã...!, isto é deixe para amanhã! Não tenha pressa! Adie sua conversão! Mas Santo Expedito, pisoteando o corvo, esmagou-o, gritando: HODIE! Quer dizer: HOJE! Nada de protelações! É pra já!


Estiveram presente celebrando Dom Angélico Sândalo Bernardino, o Padre Edson Jorge Feltrin e o Pároco Padre André Paiva Oliveira. Durante a homilia, dom Angélico agradeceu a assembléia, destacou a presença da irmã Brígida  e parabenizou todas as pastorais e movimentos presentes.

Procissão com a imagem de Santo Expedito
 
 Chegada de Dom Angélico Sândalo Bernardino
 Imagem de Santo Expedito
Homilia com Dom Angélico Sândalo Bernardino
 
Presença de Irmã Brígida
 
Pároco Pe André Paiva Oliveira, Dom Angélico Sândalo Bernardino e Pe. Edson Jorge Feltrin
 


abril 11, 2011

PROGRAMAÇÃO DA SEMANA SANTA 2011

17/04 - DOMINGO DE RAMOS
Santo Expedito - Benção dos Ramos - 7:45hs - Missa às 8:00hs
São José - Benção do Ramos 10:20hs - Missa às 10:30hs
Nossa Senhora Aparecida - Benção dos Ramos - 16:45hs - Missa às 19:00hs

20/04 - QUARTA-FEIRA - CAMINHADA DE PERDÃO
Caminha do perdão às 19:30 saindo da Comunidade N Sra Aparecida em direçao à Paróquia São José Operário

21/04 - QUINTA-FEIRA - ENCONTRO
Encontro de espiritualidade com os ministro extraordinário às 19:00hs
CEIA DO SENHOR
Missa de Lava Pés às 20:00 na Paróquia - após a missa TRANSLADAÇÃO DO SANTISSIMO SACRAMENTO a Com. Santo Expedito.

22/04 - SEXTA-FEIRA DA PAIXÃO DO SENHOR
Adoração das 7:00 até ás 14:00hs - Comunidade Santo Expedito
Adoração do Cristo na Cruz às 15:00hs na Paróquia (Com apresentação de teatro)

23/04 - SÁBADO SANTO
Vigília Pascal - Início às 19:00 hs em frente a casa paroquial situada na Rua Grumixá, 191 - Jd Damasceno

24/04 - PÁSCOA DO SENHOR
Missa às 8:00 - Com. Santo Expedito
Missa às 10:30 - Paróquia São José Operário
Missa às 17:00 - Com. N Sra Aparecida
Missa às 19:00 - Paróquia São José Operário

abril 06, 2011

OLHAR EPISCOPAL - EDIÇÃO 07

UMA ESPIRITUALIDADE ECOLÓGICA
por dom Milton Kenan Junior




O tema da CF-2011 “Fraternidade e Vida no Planeta” nos permite refletir sobre a espiritualidade com uma feição ecológica. De início, poderíamos nos perguntar: “mas será possível falar numa espiritualidade ecológica?”; e “que sentido tem a espiritualidade para a vida do planeta?”.

Não deveria nos estranhar o alcance ecológico da espiritualidade; afinal, já na primeira página da Bíblia, vemos quanta afinidade há entre o Espírito e a Criação (cf. Gn 1,2). Falar da Criação, da Vida no Planeta exige que pensemos na ação do Espírito, a quem o Símbolo Niceno-Constantinopolitano professa como “Senhor que dá a vida”.

Quando descreve a ação do Espírito, a Palavra de Deus não só fala da sua ação nos profetas e na vida dos cristãos, mas fala da sua ação pelo universo. O livro dos Provérbios referindo-se à Sabedoria, a compara primeiramente ao mestre de obra que acompanha o trabalho da Criação; e depois a uma menina pequena que brinca no jardim, entre as flores e plantas, alegrando-se por estar entre os homens (cf. Pr 8,22).

Os salmos, ao mesmo tempo que descrevem a beleza do criado, nos falam do sopro divino que cria, sustenta, mantém a criação e renova a face da terra (cf. Sl 104, 30).

Partindo, portanto, das escrituras, a espiritualidade tem uma forte conotação ecológica: na Criação, os autores bíblicos são capazes de reconhecer os “vestígios” do Criador, os sinais da sua presença e da sua ação pelo mundo.

Neste sentido, são eloquentes as palavras de São João da Cruz: “Deus criou todas as coisas com grande facilidade e rapidez, deixando nelas um rastro de quem ele é. Não somente lhes tirou o ser do nada, mas dotou-as de inúmeras graças e virtudes, aformoseando-as com admirável ordem e indefectível dependência entre si. Tudo isto fez por meio da sua Sabedoria, com a qual as criou, e esta é o Verbo, seu Unigênito Filho” (Cântico 5,1).

Uma primeira característica da espiritualidade com conotação ecológica é justamente a admiração, o maravilhamento e estupor que brotam da contemplação da ação criadora de Deus, pois no dizer de São João da Cruz, “as criaturas são, na verdade, como um rastro da passagem de Deus, em que se vislumbram sua magnificência, poder, sabedoria e outras virtudes divinas” (Cântico 5,3); e ainda: “nas criaturas, vê a alma a grandeza e excelência do Criador, segundo as palavras do Apóstolo: ‘As coisas invisíveis de Deus tornam-se conhecidas à alma pelas coisas visíveis e criadas’ (Rm 1,20)” (Cântico 4,1).

O Texto-base da CF-2011 nos apresenta São Francisco de Assis como “modelo para os que buscam uma relação mais qualitativa em relação às criaturas.” (n° 189). No Cântico das Criaturas, que o Texto-base reproduz (cf. n.197), Francisco nos ajuda a compreender que tudo na criação e no próprio homem aponta para Deus, tudo fala dele e o revela, embora nada possa encerrá-lo ou contê-lo.

É só a este Deus que convém o louvor, fruto de um reconhecimento maravilhado e cheio de entusiasmo, pois todas as criaturas revelam algo de sua glória fulgurante.

À todas as criaturas, Francisco chama de irmã, irmã e mãe. Para ele, entre todos os seres há como um parentesco. Todos os seres são formados da mesma matéria misteriosa e provêm do mesmo impulso criador.

O Cântico conclui-se passando dos objetos para o homem. Não o homem na sua beleza e sua força, mas o homem ferido pela ofensa, atingido pela doença e pela angustia, entregue às garras da morte, da qual ninguém pode escapar.

Estas ultimas estrofes revelam bem que é do coração de um homem ferido que brota o cântico de louvor. Conclui-se que o louvor de Deus pode brotar tanto da contemplação da ordem admirável do criado quanto do mais profundo do sofrimento humano, quando se compreende e se aceita seu sentido oculto. É a todas as situações que se aplica o convite da última estrofe: Louvai e bendizei meu Senhor, daí-lhe graças e servi-o com grande humildade.

Da contemplação da Criação e do maravilhamento diante dos “vestígios” do Criador, o Espírito nos conduz à ética do cuidado e da proteção. O Texto-base fala da ética do cuidado (n. 94-95). Tratando do cuidado, o Texto-base fala, citando Frei Antonio Moser, que ele é “essência do ser humano”.

É próprio do cuidado, continua o Texto-base, “não criar dependência, mas respeitar a identidade dos demais, como a peculiar maneira de ser e de existir de cada um dos demais seres. O cuidado deve também inspirar a preocupação e atitudes que cooperem com o crescimento do outro. O que será possível só em quem se encontra imbuído do amor, de quem está pronto para a doação.” (n. 184-186).

Podemos, então, concluir que uma espiritualidade com sentido ecológico é possível a partir da nossa sensibilidade para com o Espírito, “Senhor que dá a vida”; quando somos capazes de ver na beleza das criaturas um reflexo da beleza do Criador, quando da contemplação geramos compromisso com a obra criadora.

A nossa abertura a ação do Espírito deve levar-nos ao cuidado com o planeta. Irmãos e irmãs de todas as criaturas lembremos de que da existência de uns dependem os outros!

“Louvado sejas, meu Senhor, pela nossa irmã a mãe Terra, que nos suste e nos governa, e produz frutos diversos, e coloridas flores e ervas” (São Francisco de Assis).

Dom Milton Kenan Junior
Bispo Auxiliar de São Paulo

PROGRAMAÇÃO DAS CONFISSÕES DA PARÓQUIA NA SEMANA SANTA

COMUNIDADE SANTO EXPEDITO

CONFISSÃO: Dia 08 de abril às oito da noite
Com presença de padres que atuam no setor
Local Rua Talha Mar s/n, próximo a Av. Cantidio Sampaio ao lado da igreja Universal.

COMUNIDADE SÃO JOSÉ OPERÁRIO

CONFISSÃO: Dia 14 de abril  às oito da noite
Com presença de padres que atuam no setor
Local Rua Hugo Ítalo Merigo - 1152 - Jardim Damasceno

TRÍDUO DE SANTO EXPEDITO



A comunidade Santo Expedito Jd Damasceno festeja o dia de seu padroeiro
com Tríduo que iniciará  nos dias que segue abaixo:

Tema : Com Santo Expedito em busca da conversão,
pastoral e missionária.


16/04 - Sábado - Pastoral que leva vida ( P.São José Operario/ missa às oito da noite,com a bênção das pastorais).

17/04 - Domingo - Ser missionário é ser entregue ao reino (C. Sto.Expedito/ missa às oito da manhã,com a bênção das famílias).

18/04- Segunda-feira -Convertidos para uma nova evangelização (C. N. S.Aparecida/ missa às oito da noite,com a bênção dos doentes).

19/04 Terça - Feira - Festa de Sto.Expedito. (liturgia paroquial) Com comes e bebes
Procissão,às sete e meia da noite
Missa,às oito da noiteBênção (das chaves,carteira de trabalho e todos os objetos que os fiéis acharem necessários.)